domingo, 11 de setembro de 2011

Classic RJ: XXIV Corrida dos Fuzileiros Navais

Tem tantos nomes para essa corrida: Fuzileiros, Samsung, Classic... Assim confunde a cabeça do velhinho, mas no final das contas, uma corrida bem organizada e boa de correr. A inovação começou logo na retirada de kit. Ao longo dessa minha curta carreira de corredor, tenho visto o número de peito virar número de barriga, de costas, de bunda e até de bolso, mas dessa vez ficou difícil para a galera inventar: não havia número de peito, era número NO peito! Nossos números foram estampados direto nas camisetas, ou seja não poderíamos correr com nossas gloriosas camisas da AZO. Será que isso foi feito para que ninguém esquecesse o número em casa? Piadas à parte, foi uma malandra idéia da organização de obrigar todo mundo a correr com a camisa do evento. Há quem não tenha gostado. Eu até curti, mas acharia legal se abaixo do número tivesse meu nome estampado, como ocorre em algumas corridas.
A temperatura estava ótima e caiu até uma garoa paulista, naquele esquema chove-e-não-molha que ajudou a refrescar. Lembro que no ano passado (a corrida foi em maio) fez calor forte.
Presentes, Aldina e seu anorak novo, Manoel, Bete e Cida, nossas novas corredoras, Carla Cris, que só vi na pista, a Lôra e eu. A Lôra quase, quase bateu a marca de 1 hora (1:00:13.33).
O Portuga chegou tão pálido que o médico da organização não queria deixar ele passar, insistindo em perguntar se ele estava bem. Tô achando que esse Portuga já tá fichado pelas acessorias médicas das corridas... que o fisioterapeuta dele não acesse esse blog...
A passagem dos pelotões não foi tão emocionante como no ano passado e também menos presença da banda dos fuzileiros (apenas na largada e em um ponto do trajeto). Falando de Banda dos Fuzileiros, antes da largada houve uma breve apresentação com a gaita de foles (muito boa!!) e um toque de corneta em homenagem às vítimas do 11 de setembro.
A largada, à tiro de canhão, faz sucesso, a Aldina adora, vai saber por quê. Também agradou o enorme telão da SAMSUNG mostrando, em tempo real, a chegada dos atletas. Quase que eu fiquei parado me vendo chegar...

Para completar, lamentamos a ausência de nossos amigos corredores, afastados pelos mais dversos motivos, e parabenizamos a presença da Bete e da Cida, que prometem participar mais.

E vamos transpirar, galera!!

Para saber como foi a corrida no ano passado, clique AQUI!




Um comentário:

  1. Pois é, a gente sempre espera sentir as mesmas emoções quando repete algo que causou boa impressão anteriormente. Essa corrida é um bom exemplo. No ano anterior tudo era novidade: os batalhões, a largada com tiro de canhão, a banda dos fuzileiros.
    Esse ano estava tudo lá, só que não era mais novidade.
    Este ano, eles até inovaram mais um pouco: o telão foi realmente uma boa ideia; a camisa com o número impresso foi, do ponto de vista dos organizadores, um grande achado.
    A grande diferença estava nas condições do dia: ano passado com sol, neste ano um dia cinzento, mas com condições climáticas excelentes para correr. Ah, e no ano anterior haviam camisas com cores diferentes para as diferentes distâncias.
    Gostei da corrida e gostei do meu tempo (1,14hs)já que estou em fase de tratamento fisioterápico da panturrilha.
    O suporte médico estava atuante, inclusive com pessoal circulando de bicicleta.
    É corrida para se repetir.
    Manoel

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