FILA NIGHT RUN - 28 de Agosto

Nos embalos de sábado à noite
Corrida com baixas, comigo na enfermaria e a Simone tendo que se ausentar também, sobrou para a Lôra honrar os tênis da Zona de Amigos (ou AZO Speed). Mesmo com o pé imobilizado e aquele andar tá raso, tá fundo, fui lá prestigiar e fornecer o meu fraco apoio. Prá começo de conversa, dicas para quem vai curtir essa corrida no futuro. Chegue cedo, estacione com calma e curta um passeio pelo calçadão (e quem sabe o pôr-do-sol), foi o que fizemos na etapa do começo do ano e evita um bocado de estresse. Estava um caos para estacionar próximo à largada. Outra solução seria estacionar um pouco mais distante...
Chegando à arena, a primeira coisa que percebo é que, apesar do descrito no site ser diferente, o percurso foi idêntico ao da primeira etapa, com um agravante, em abril a organização dividiu a largada dos 10 e 5km. Lembro que apesar da quantidade de pessoas, corri confortavelmente do começo ao fim, o que não aconteceu no sábado. Levou cerca de 7 minutos para o grosso dos corredores cruzar a largada!! Conclusão: o engavatamento foi tanto que muitos corredores, que deviam estar na rua, na faixa interditada para isto, optaram pela ciclovia do calçadão, alguns até se arriscaram entre a pista interditada e o asfalto. Com isso, eu, que estava todo preparado para fotografar a passagem da Lôra pelos 2km não peguei nada, já que ela passou pelas minhas costas, no calçadão.

Corrida encerrada em 44:01 minutos, chega ela, estenuada e jurando que nunca mais correria na areia. Bom, promessa de corredor não vale muita coisa, também ouvi alguém dizer que nunca mais correria os 21km, entretanto, um mês depois...
Mais fotos:

Ago 10 Fila Night Run

Prá finalizar, um recado para a organização: Eu curto essa corrida e lamentei não poder correr, mas o pessoal que organiza precisa rever algumas coisas, inclusive a ambição desmesurada, por que mais corredores podem significar mais dinheiro, mas também menos prazer na corrida. Juntar a largada foi um retrocesso.

Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro - 22 de Agosto

Texto de Manoel Rodrigues

Realizada no dia 22/08/2010, num dia de sol, de céu muito azul, temperatura agradável no início, ficando ligeiramente quente com o passar da prova, parecendo primavera e não inverno.

A largada foi às 9,03, na praia de São Conrado, próximo da subida da Avenida Niemeyer, tendo ao fundo os contornos da Pedra da Gávea e da Pedra Bonita.

Participaram cerca de 19.000 pessoas, sendo a Carla e o Manoel os representantes da AZO, tendo como expectadores, os amigAZOs, José Augusto e Tatiana, que assistiram o início da corrida, postados em cima da mureta da Niemeyer.

Pontos fracos da prova:

 1) O excesso de participantes não permitiu uma performance adequada. Durante a Niemeyer,  todo muito correu encaixotado, só melhorando a partir do Leblon, quando já haviam sido percorridos quase 5 kms. Mesmo a partir do Leblon, a massa de pessoas ainda era razoavelmente compacta, inclusive gerando outro pequeno encaixotamento na Rua Francisco Otaviano, que liga Ipanema à Copacabana, já com quase 8  kms de corrida, porque essa rua estava em meia pista.

2) O horário de largada às 9,00 num dia de sol, mesmo de inverno, atrapalhou os corredores mais lentos, pois eles terminaram entre 11hs e 12hs da manhã, portanto no horário do maior pico de calor.

3) O percurso, embora bonito, era menos bonito e mais cansativo (psicologicamente falando) que o da Meia Maratona da cidade do Rio de Janeiro, que neste ano foi realizada em 18/7. Na meia de 18/7, a largada foi na Barra, passando pelos elevados do Joá (vista espetacular), daí em diante o mesmo trajeto da de 22/8, até o Aterro do Flamengo. A meia de 18/7 terminou no início do Aterro, enquanto a de 22/8 percorreu 6km no Aterro, portanto em ida e volta, com repetição de trajeto (a volta do Aterro), que trouxe o cansaço psicológico citado.

4) Não foram distribuídos  repositores energéticos. E a bebida isotônica, ofertada no km.13, foi servida em copos sem tampa, fato que obrigou a tomá-la de uma só vez,  ao invés de aos goles.

Pontos fortes:

1) As personalidades que sempre alegram as corridas (tinha o Batman, tinha o Robin, tinha o Elvis, tinha garçom com bandeja, tinha índio, etc). Lembrou um pouco o espírito alegre da São Silvestre;

2) Como espetáculo, as 19.000 pessoas deram um colorido especial à corrida (a foto da Niemeyer apinhada é tradicional).

3) Ainda falando em termos de ESPETÁCULO, a divulgação que a Globo (uma das organizadoras) deu a prova, o horário de largada e o número de participantes, trouxeram para as ruas um grande volume de expectadores ao longo de trajeto, os quais  incentivaram e aplaudiram os corredores o tempo inteiro. Foi uma festa.

4) A camiseta de corrida, com mangas, igual àquelas do Circuito das Estações (que pode ser usada no dia a dia esportivo), era muito bonita. A camiseta da Meia de 18/7 foi do tipo “regata”, limitada em seu uso posterior.

5) Postos médicos (com ambulâncias do Incor) ao longo do percurso, em lugares previamente demarcados (nove postos)

Pra finalizar, a Carla completou o percurso em 2,4414 hs e o Manoel terminou em 2,4703 hs. O Manoel terminou com as câimbras tradicionais; a Carla com dores no quadril, mas, ambos felizes.

21ª Dez Milhas Garoto - 15 de Agosto

EM 20 MINUTOS, TUDO PODE MUDAR...
Depois de alguns treinos correndo os 15km, achei que já podia encarar corridas mais longas e resolvi ir para Vitória, correr a famosa Dez Milhas Garoto. Com um belo circuito que passa pela Curva da Jurema (a versão capixaba do Aterro do Flamengo), Terceira Ponte, Praia da Costa e termina em frente à fábica da Chocolates Garoto, eu estava empolgado, pela corrida e por estar em uma cidade que eu adoro. Reencontrando os amigos da escalada, aproveitei para encarar com eles uma via longa na montanha onde fica o Mosteiro Budista, em Ibiraçú. Alguém certamente diria não é muito sábio se escalar às vésperas de uma corrida, mas esse alguém certamente não me conhece, e eis que em alguns segundos, em um lance ridículo, antes mesmo de entrar na via de escalada, torci o tornozelo.
E lá se vai, não só a Garoto, mas também a Fila e sabe-se lá quando vou poder voltar ao asfalto.
Para simplesmente não perdemos a incrição, a Lôra resolveu correr no meu lugar, o que aliás fez com uma animação sem precedentes, e numa manhã que tinha previsão de chuva, seguimos para a Praia de Camburi. A organização não tem o mesmo nível das corridas no Aterro do Flamengo, mas também não era das piores. Com transmissão da Rede Globo (soube depois que muita gente me procurou em vão na televisão) a corrida parte ruma à Vila Velha e após o último corredor, partem os carros de apoio, ambulâncias e o "Prego", o ônibus-guarda-volumes que vai "recolhendo" os corredores que ficam aquém do tempo limite programado.
Com a corrida congestionando a Terceira Ponte, eu e a equipe de apoio (pai da Lôra e o amigo que me hospedou em terras capixabas) só alcançamos o pórtico de chegada muito depois da Lôra, que fez os 16,09 km em 1h49min27seg.
O prêmio folclore da corrida vai para o carinha que correu fantasiado de Super-Homem. Chamou a atenção na largada em Camburi, e mais ainda na chegada, em Vila-Velha, onde o surpreendi ganhando um esporro da sua "Louis Lane" por que correu sem aliança...
Ano que vem estamos planejando voltar, eu e a Lôra, e quem sabe mais gente do grupo não se anima? Prometo que me comporto na véspera...

Ago 10 Dez Milhas Garoto

Últimos dias de desconto nas inscrições da Fila Night Run. Corra!

Lembrando que serão 2,5km na AREIA para quem correr os 5km e 5km na AREIA para quem correr os 10km. Eu e Luiza já estamos inscritos.

Redi S. de Siqueira_______________WHO DARES WINS

redisds@terra.com.br

redisds@ig.com.br

http://equipezonadeamigos.blogspot.com

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